quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Biografia de markone


 Biografia do tatuador Markone

Markone – paulistano, grafiteiro, tatuador… artista e arteiro!
O rapaz autodidata começou cedo.
Em 1995, quando o grafite ainda não era uma arte prática reconhecida como arte, Markone trabalhava como no estratégico jogo War; pegava o mapa da cidade e montava uma tática de ataque de guerra, e lá saía Markone enfrentando e enfeitando São Paulo.
Dos muros para a pele.
Em 2001 Markone começou a tatuar, afinal, a arte tem várias vertentes. Seu estilo urbano como grafiteiro acabou refletindo no seu seus rabiscos nas peles.
O cara já tatuou muita gente, como:
Marcelo D2, integrantes do Suicidal Tendencies, Galera do Strike, o casal Dani Bolina e Matheus Verdelho, Thaíde e mais uma galera.
Markone participou também do projeto da Puma TATT200 junto com 2 outros tatuadores.
A ideia foi desenvolver uma coleção 100% latino americano inspirado na cultura local de cada país, Brasil, Argentina e Chile.
E não para por aí não, ele já participou de 3 edições de exposição no MUBE, considerada por ele algo muito especial, afinal o MUBE é um museu de escultura com reconhecimento mundial, e imagina só, um grafiteiro no MUBE, tem que ter muita credibilidade.
Os próximos passos de Markone são:
Nos dias 4,5 e 6 de Maio ele participará pela quinta vez da Convenção de Tatuagem na Argentina, mais especificamente na Patagonia, extremo sul.
E no final de Maio ele estará pintando a Universidade do Havaí.
A tatuagem surgiu na vida de Markone em 2001, em meio a um turbilhão de trabalhos artísticos, e veio para ficar.
Com seu estilo característico, e sua inspiração vinda das ruas, já participou de várias convenções e tatuou em diversos lugares do mundo.
Passou uma temporada na Europa, onde aperfeiçoou sua arte com Alfredo Genovese.
O estilo livre adquirido em sua formação do Grafite foi fundamental no desenvolvimento do processo de tatuar, adaptando o traço dos muros para as peles.

Nome: Yuri Antunes, N°36.                        
Trabalho de artes,  Tema: Desenho, biografia de Markone.


Tirado do site: http://brasil.puma.com


Plantão Olimpico .

integrantes :
Douglas  : Produtor - n° 7 - 1° Ano D - Artes
Matheus Assis : Repórter - n° 25 - 1° Ano D - Artes
Renan Pimenta  : Repórter - n° 29 - 1° Ano D - Artes 
Matheus Andrade : Produtor 2 - n° 24 - 1° Ano D - Artes 
Luiz  : critico  - 1° Ano D - Artes 

Video :


O Teatro

http://www.youtube.com/watch?v=VabpuKH6zUk
  • A origem do teatro refere-se às primeiras sociedades primitivas que acreditavam nas danças imitativas como favoráveis aos poderes sobrenaturais para o controle dos fatos indispensáveis para a sobrevivência.
  • Em seu desenvolvimento, o teatro passa a representar lendas referentes aos deuses e heróis.
  • O teatro apareceu na Grécia Antiga, no séc. IV a.C., em decorrência dos festivais anuais em consagração a Dionísio, o deus do vinho e da alegria.
  • A palavra teatro significa uma determinada arte, bem como o local físico em que tal arte se apresenta.
  • A implantação do teatro no Brasil ocorreu em razão do empenho dos jesuítas em catequizar os índios.



Murilo Salvador :25
Lucas Messiano :19
Felipe Israel : 7




Preconceito Racial – O que é isso?
O preconceito racial é uma doença insidiosa moral e social que afeta os povos e as populações de todo o mundo. É diagnosticada pela catalogação dos seus vários sintomas e manifestações que incluem o medo, a intolerância, a separação, a segregação, a discriminação e o ódio. Apesar de todos estes sintomas de preconceito racial serem manifestados, a única causa subjacente do preconceito racial é a ignorância. Historicamente, uma raça de pessoas é definida como uma população com características biológicas distintas.

Preconceito Racial – Todos sofremos por esse problema?
O preconceito racial afeta a todos. Na medida em que o preconceito racial se manifesta em que as pessoas são "pré-julgadas" com base nas características superficiais, devemos honestamente concluir que todas as pessoas "sofrem" deste mal em vários níveis. Quando não conhecemos um indivíduo bem, começamos a caracterizá-lo, consciente ou inconscientemente, com base no que vemos. Novamente, isso é devido à nossa ignorância do verdadeiro caráter da pessoa e personalidade. Formamos opiniões muitas vezes baseadas em generalizações: "todas as pessoas de tal ou tal raça são." Podemos preencher as lacunas com as expectativas de que certas raças são intelectualmente superiores, cheias de avareza, mais inclinadas artisticamente ou atleticamente ou possuidoras de membros que supostamente são mais prováveis de serem desonestos, etc., etc.. Essas ideias foram formadas pela sociedade, mídia e por como fomos criados. 
Talvez essas ideias tenham sido ensinadas direta ou indiretamente pelos nossos próprios pais. Qualquer que seja a fonte, mesmo o membro mais esclarecido de uma sociedade vai perceber que, em certa medida, ele ou ela está julgando outra pessoa com base em aspectos superficiais de raça.

Nome: Marcos Vinicius N° 37, Trabalho de artes, Tema:Desenho, Preconceito Racial.



preconceito












Historia da tatuagem
Rebeldia, personalidade, História. Essas podem ser uma das poucas palavras que podem definir o significado da tatuagem entre nós. No contexto da sociedade contemporânea, o individualismo induz muitas pessoas a fazerem de sua pele o local do registro de idéias, valores ou da simples vaidade. Um dos mais conhecidos registros que se tem sobre as tatuagens é do capitão inglês James Cook, quando o mesmo tentava entrar em contato com os nativos do Taiti.

O povo daquela região designava o hábito de pintarem definitivamente a pele de “tatau”, por conta do barulho produzido pelos instrumentos utilizados na confecção de suas tatuagens. No entanto, não podemos dizer que eles foram os primeiros a desenvolverem esse tipo de hábito. O homem de Ötzi, com cerca de mais de 5300 anos, fazia inveja a qualquer aficcionado por tatuagens dos dias de hoje. Em seu corpo foram encontradas mais de cinqüenta tatuagens que, de acordo com alguns estudiosos, tinham significações religiosas.

A prática da tatuagem também foi registrada entre os egípcios e os pictos, uma civilização antiga do Norte da Europa. No Brasil, diversas tribos indígenas traziam tatuagens pelo corpo.
Não é possível determinar o início da prática e técnica da tatuagem no ser humano, mas os indícios arqueológicos encontrados em corpos mumificados de pelo menos 5.000 anos dão uma idéia do valor ritualístico da tatuagem nos povos que viviam na antiguidade. Indícios de pigmentação em múmias encontradas no Egito, datadas entre 4.000 e 2000 antes de Cristo, foram encontrados principalmente entre as múmias femininas na região abdominal, sendo provavelmente uma evocação à fertilidade.

Nesta mesma época, povos nativos da Nova Zelândia, Polinésia e Tailândia, entre outros oriundos da região do Oceano Índico, usavam a tatuagem para determinar ritos de passagem (adolescência, idade adulta), status sociais, ornamentos estéticos, religiosos ou de guerra, entre diversas interpretações inerentes a cada cultura.
 Os waujás e os kadiwéus são alguns dos povos indígenas que utilizavam da pintura definitiva para expressarem rituais de passagem e reverência a alguns elementos da natureza. Apesar da existência da tatuagem, esse hábito não se popularizou por conta das culturas indígenas.

Foram os marinheiros ingleses, por meio do contato com os polinésios que difundiram essa prática pelo mundo. A reprodução de feras do mar, caveiras e embarcações demonstravam as aventuras desses homens que se lançavam pelo mar. Sendo os mesmos sujeitos de pouca condição financeira ou influência social, fizeram da tatuagem algo popular entre os guetos, prostíbulos e tavernas freqüentadas pela “escória”, ou seja, desocupados, lutadores de rua, criminosos e prostitutas.

Esse tom marginal dado à tatuagem também fazia com que corpos tatuados fossem presença garantida nas atrações circenses dos chamados freak shows. Foi somente na segunda metade do século XX que a tatuagem incorporou os ideais da cultura ocidental. O seu tom contestatório ultrapassou barreiras tornando-se um símbolo de ousadia e personalidade. 


Motivações íntimas, delicadas e suaves também incorporaram o mundo das tatuagens. Homens e mulheres de mais idade hoje também tatuam seus corpos. Ela deixou de ser um item exclusivo de uma cultura jovem para tornar-se uma via de expressão da subjetividade. A arte pré-histórica contém vestígios da existência de povos que cobriam o corpo com desenhos. Em muitos casos, foram encontrados desenhos de formas humanas com pinturas em seus corpos, assim como estatuetas com esses mesmos desenhos corporais indicando a possibilidade da existência da tatuagem nesses povos. Existe uma hipótese de que as tatuagens tiveram sua origem com marcas de cicatrizes adquiridas em guerras, lutas corporais e caças. Essas cicatrizes eram motivo de orgulho e reconhecimento ao homem que as possuísse, pois representavam força e vitória. A partir da idéia de que essas marcas eram sinônimas de vitalidade, o homem passou a marcarem-se voluntariamente e com o tempo as cicatrizes sem sentido deram lugar à criação de desenhos com o uso de tintas vegetais e espinhos para introduzi-las à pele. Na era Cristã, os primeiros cristãos se reconheciam por uma série de sinais tatuados,  dentre eles: cruzes; as letras IHS; o peixe; letras gregas. Na era moderna, a tatuagem representou marginalidade. Ela voltou a ser questão de relevância na sociedade atual ao ser utilizada por artistas de música, cinema e, inclusive, em pessoas comuns. Deixando de ser um símbolo de marginalidade, e sim uma forma de expressão individual de arte e estética do corpo, a tatuagem não é mais tosca como as de cadeias, e sim um desenho de traços mais finos e cores variadas, uma bela obra de arte.
A tatuagem no mundo moderno
Banida pela Igreja Católica no primeiro século depois de Cristo, a tatuagem sobreviveu de maneira clandestina na Europa, principalmente como estigma por identificar pretensos pagãos e criminosos, mas continuou na Ásia sem os empecilhos morais impostos pelas autoridades cristãs. No século XVIII, o navegador inglês James Cook entrou em contato com nativos australianos e neozelandeses, os maori, e suas tatuagens rituais e sociais feitas no corpo e rosto. Os nativos chamavam a arte pelo nome onomatopaico de “tatau”, ruído provocado pela batida dada no osso fino que introduzia a tinta na epiderme. James Cook adaptou o nome para tattoo, fonte etimológica do nome da técnica hoje conhecida e reconhecida no mundo todo.
Evolução da tatuagem
Hoje em dia, ao invés dos ossos com pontas finas, usam-se aparelhos elétricos de tatuagem com agulhas feitas de aço cirúrgico e/ou inoxidável, esterilizável ou descartável. As tintas oriundas das árvores e pedras deram lugar a pigmentos minerais, e a qualidade das tintas escolhidas pelo tatuador determina tanto a forma quanto o tom, que devem ser muito bem realizados.
A polêmica sobre a tatuagem tailandesa
No ano passado, o governo da Tailândia decidiu orientar os famosos estúdios de tatuagem tailandesa a não fazer tatuagens com motivos budistas em estrangeiros que não seguem os preceitos da religião por considerar isso uma “prática ofensiva” ao budismo. As formas geométricas da tatuagem tailandesa atraíram um séquito de turistas ávidos por tatuar os belos desenhos, mas muitos tailandeses consideraram uma ofensa a Buda o uso ornamental de símbolos considerados sagrados. Apesar de não ser oficialmente proibida a confecção das tatuagens simbólicas em turistas estrangeiros, as autoridades da Tailândia querem contar com o apoio dos estúdios de tatuagem para não fazer os desenhos em quem não sabe o significado religioso deles.
Arte universal, Sempre existiu gente tatuada em diferentes pontos do planeta.
TAITI
De acordo com a mitologia da região, foram os deuses que ensinaram aos homens a arte de tatuar - que, por isso, deve ser executada seguindo à risca uma liturgia especial. Aos homens, por exemplo, é permitido tatuar o corpo todo, enquanto as mulheres só podem marcar o rosto, os braços e as pernas. Na Polinésia em geral, a tatuagem costuma ser usada como símbolo de classe social
JAPÃO
A gravura à direita, do século XIX, mostra japoneses tatuados no braço. O país foi um dos que mais desenvolveram a técnica: as sessões podem durar anos até os desenhos cobrirem o corpo todo, com exceção das mãos e dos pés. A prática, porém, ficou associada à organização mafiosa Yakuza. Outra curiosidade local é a kakoushibori, espécie de tatuagem oculta, com produtos químicos como o óxido de zinco que fazem o desenho aparecer apenas em certas situações: quando a pessoa está alcoolizada, após o ato sexual ou um banho quente.
ÍNDIA
Outro país em que a tatuagem é uma tradição milenar, a Índia desenvolveu também a chamada mehndi, pintura corporal com o pigmento natural de henna. Mas, nesse caso, os desenhos duram no máximo uma semana - por isso a técnica costuma ser usada quase que exclusivamente com fins decorativos, para ocasiões especiais como casamentos.

NOVA ZELÂNDIA
Os desenhos espiralados típicos da tatuagem maori, como são chamados os nativos da Nova Zelândia, tinham o objetivo de distinguir os integrantes de diferentes classes sociais. Cada espiral simbolizava um nível hierárquico. A prática só era permitida aos homens livres: escravos não podiam se tatuar. Depois que os líderes maoris morriam, seus familiares conservavam a cabeça tatuada em casa, como relíquia. A imagem à esquerda mostra um desses chefes, retratado aos 98 anos de idade, em 1923.
ÁFRICA
As tatuagens com cores e traços elaborados são menos comuns em povos de pele escura. Nas tribos africanas, uma prática comum é a escarificação, que consiste na produção de cicatrizes a partir de incisões na pele. Alguns povos a utilizam com fins terapêuticos, para introduzir medicamentos diretamente no corpo. A prática também é verificada em ritos de passagem. Em algumas tribos do Sudão, por exemplo, as mulheres são submetidas a três processos de escarificação: aos 10 anos elas marcam o peito, na primeira menstruação é a vez dos seios e, após a gestação, são marcados os braços, as pernas e as costas.
Nome: Caio Vieira Nunes, N°04.                        
Trabalho de artes,  Tema: Desenho, Historia da Tatuagem.



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ECA (USP – SP)


ECA (USP – SP)

A Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) é uma instituição pública de ensino superior localizada na cidade de São Paulo. Como parte da Universidade de São Paulo (USP), é considerada uma unidade de ensino, pesquisa e extensão. A ECA foi fundada em 15 de junho de 1966, e hoje é composta de 8 departamentos e da Escola de Arte Dramática (EAD). Oferece 21 cursos de graduação, sendo 13 deles da área de artes e 8 voltados às comunicaçoes.
Hoje, a Escola de Comunicações e Artes é referência para toda a América Latina. No cenário internacional consolidou o seu prestígio como uma instituição que mantém o nível de excelência nas áreas de Comunicações e das Artes.São muitos alunos estrangeiros vindos da África, Europa e América que aqui estudam. A rigor, a ECA tornou-se uma Escola internacional.

Missão da ECA.







Promover o ensino e a pesquisa nas áreas de comunicação, informação e artes, visando à formação de pessoas capacitadas ao exercício da investigação, do magistério e da carreira profissional, em consonância com as exigências do tempo e as necessidades de desenvolvimento humano.
Estender à sociedade serviços indissociáveis das atividades de ensino, pesquisa, extensão, e crítica e produção artística e cultural.
Promover e desenvolver, por meio das pesquisas, os instrumentos para a reflexão e compreensão de questões e conflitos em suas áreas de atuação, bem como buscar novas formas de expressão, ampliando as fronteiras do conhecimento e da invenção, e tornando-as úteis ao meio social.






Prédio central da Escola de Comunicações e Artes da USP.

Autor : Renan Romero - n° 29  - 1° Ano D - Artes

















Audiovisual


                                        Audio Visual


Audiovisual é um termo genérico que pode se referir a formas de comunicação que combinam som e imagem, bem como a cada produto gerado por estas formas do comunicação, ou ainda à tecnologia empregada para o registro, tratamento e exibição de som e imagem sincronizados.
Segundo o Dicionário Houaiss, audiovisual é "qualquer comunicação, mensagem, recurso, material etc. que se destina a ou visa estimular os sentidos da audição e da visão simultaneamente".

No Brasil, até os anos 1980, a palavra audiovisual designava um tipo específico de apresentação pública, hoje mais conhecida como diaporama, e que combinava a projeção de uma sequência de diapositivos (slides) com o som (constituído de narração, música, ruídos, etc.) gravado em fita magnética e exibido em sincronia.

A partir dos anos 1970, o mercado publicitário passou a chamar de audiovisual um subgênero de vídeos de propaganda que não se destinavam à exibição em televisão nem tinham como objetivo vender um determinado produto, mas sim estabelecer uma imagem favorável para uma marca, empresa ou instituição
                 




                                                       



       Autor do texto : Matheus Andrade de Paula - n° : 24 - 1° Ano D - Artes
       Produtor do video : Douglas Silva e Valéria Cristine- n° : 7 e .  - 1° Ano D - Artes
       Bibliografia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Audiovisual

Atletas das Olimpíadas de Londres 2012


                                  Sheilla Castro

Sheilla Tavares de Castro . nasceu em Belo Horizonte, 1 de julho de 1983 é uma jogadora bicampeã olímpica brasileira de voleibol. Atua como oposto e defende atualmente o time de vôlei de Osasco.
Os primeiros contatos com o vôlei foram muito cedo, nas aulas de educação física e em pouco tempo Sheilla já jogava no time do colégio. Não demorou muito e os títulos começaram a chegar. Foram inúmeras as conquistas desde então. Contudo, o vôlei foi apenas uma brincadeira até os 13 anos, quando, incentivada pelo técnico e professor do colégio, Olyntho Nunes de Avelar Júnior, fez um teste no Mackenzie Esporte Clube. Os técnicos do clube, Jamison e Célio, se interessaram e deram uma chance de ouro àquela garota tímida e sorridente

                                                  Carreira.

Com o passar dos anos, Sheilla cresceu na vida e no esporte. Vieram as conquistas de inúmeros torneios interclubes e regionais, medalhas e troféus. Mas, certamente, o seu maior prêmio naquela ocasião, foi a primeira convocação para a Seleção Mineira - resposta aos treinamentos, empenho e excelente resultado no Mackenzie. A partir daí, Sheilla defendeu o Estado de Minas Gerais em muitas oportunidades, sagrando-se Campeã Brasileira pela primeira vez em 2000. Logo foi convocada para a Seleção Brasileira Juvenil, onde foi Campeã Sul Americana e Mundial. No fim do ano 2000, Sheilla se transferiu para o MRV/Minas, onde atuou por 4 temporadas. Em 2004, depois de ter se destacado na equipe, Sheilla aceitou um novo desafio: atuar na Itália. Foi contratada pelo Scavolini Pesaro, uma das principais equipes da liga Italiana . Mais tarde, em 2005, a seleção passou por uma inteira renovação, Sheilla foi reconvocada e se destacou na Seleção Brasileira principal.

 Titulos adquiridos .


  • Campeã CEV Cup - Scavolini Pesaro 2008
  • Campeã Italiana - Scavolini Pesaro 2008
  • Campeã dos Jogos Olímpicos de Verão de 2008
  • Campeã do Torneio de Voleibol Final Four, Fortaleza 2008
  • Campeã do Campeonato Carioca de Voleibol - Unilever/Rio de Janeiro (2011 e 2012)
  • Campeã dos Jogos Olímpicos de Verão de 2012.


                                     Michael  Phelps 

Michael Fred Phelps II   nasceu em Baltimore em 30 de junho de 1985 é um ex-nadador norte-americano. Anunciou sua aposentadoria após participação nos Jogos Olímpicos de 2012, a quarta Olimpíada de sua carreira. Considerado um dos maiores atletas de todos os tempos, já quebrou trinta e sete recordes mundiais e conquistou o maior número de medalhas de ouro (oito) olímpicas em uma única edição, feito este realizado nos Jogos de Pequim, na China, em agosto de 2008. Diante de seus resultados, Phelps superou as sete medalhas de ouro do compatriota Mark Spitz conquistadas nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972. Ao obter a sua 19ª medalha olímpica nos Jogos de Londres 2012, tornou-se o atleta mais medalhado da história dos Jogos Olímpicos, batendo o anterior recorde que pertencia a Larissa Latynina, ginasta da União Soviética, que detinha um total de dezoito. Ao ganhar a prova dos 200 metros estilos, nos Jogos Olímpicos de 2012, tornou-se o primeiro nadador do mundo a conquistar o titulo olímpico, três vezes consecutivas na mesma especialidade a nível individual, feito que já tinha realizado em prova colectiva, a estafeta 4 x 200 metros livres.

Principais conquistas .
Provas individuais:

  • 200 metros livres – entre março de 2007 e julho de 2009
  • 200 metros medley – entre junho de 2003 e julho de 2009
  • 400 metros medley – entre agosto de 2002 e o presente
  • 100 metros borboleta – 3 vezes: entre 25 e 26 julho de 2003; entre 9 e 31 de julho de 2009; e entre agosto de 2009 e o presente
  • 200 metros borboleta – entre março de 2001 e o presente

autor : Douglas Silva D.H Oliveira - n° 7 - 1° Ano D . Artes


Carlos Reichenbach

                     

 Carlos Reichenbach


Carlos Oscar Reichenbach Filho nasceu em Porto Alegre, em 14 de junho de 1945. Paulistano desde que aprendeu a andar, Carlão, como é conhecido no meio cinematográfico, foi um dos diretores mais expressivos do Cinema Marginal paulista em meados da década de 60, movimento também conhecido como Boca do Lixo ou "udigrudi", termo cunhado por Gláuber Rocha.

Espécie de dissidência do altamente politizado Cinema Novo, o "Cinema da Boca" sonhava com espaço para experimentação em produções de baixo custo que tivessem apelo popular e espelhassem a realidade do País, refutando as regras de produção e distribuição nos circuitos comerciais.

                                  
Primeiro Curso
Descendente de uma família de gráficos e editores, Carlos  integrou o primeiro curso de cinema de nível universitário no Brasil, a Escola Superior de Cinema São Luiz, o primeiro foco do cinema marginal em São Paulo, cidade que eternizou em diversos longas. Teve como mestres Roberto Santos, Anatol Rosenfeld, Paulo Emílio Salles Gomes, Mário Chamie, Décio Pignatari, e sobretudo, Luiz Sérgio Person, responsável pelo seu interesse em dirigir filmes.

A escola reunia o meio cinematográfico emergente de São Paulo, entre alunos, como João Callegaro, Ana Carolina, Paulo Rufino, e uma inquieta população flutuante, como Rogério Sganzerla, Jairo Ferreira, José Mojica Marins, Ozualdo Candeias, Fauzi Mansur, entre outros.

        Xanadú Produções Cinematográficas                                

Abandonou a São Luís com joão e fundou, juntamente com o crítico mineiro Antonio Lima, a Xanadú Produções Cinematográficas, o berço do "cinema cafajeste", que encontra seu ápice em As Libertinas e O Bandido Da Luz Vermelha. Em 1971, Carlos torna-se sócio-gerente da Jota Filmes, produtora de filmes publicitários em São Paulo, onde escreveu, produziu, dirigiu e fotografou mais de 150 comerciais e filmes institucionais durante quatro anos.

                                     
cenário nacional
Quando estava se preparando para uma agradável carreira de yuppie, Reichenbach jogou tudo para o alto para apostar na atividade de mais alto risco no cenário nacional: o cinema autoral. Produziu, escreveu, dirigiu, fez a fotografia e a trilha sonora de Lilian M., Relatório Confidencial (74), utilizando as sucatas dos cenários de sua empresa. Nessa trilha, Reichenbach escreveu e dirigiu cinco curtas-metragens, quatro episódios em longas e 12 longas metragens, acumulando diversos prêmios no Brasil e exterior.

Divide a atividade cinematográfica com as funções de crítico e ensaísta em diversas publicações, além de participar de cursos e palestras sobre o filme brasileiro no Brasil e exterior. Durante quatro anos, também lecionou como titular da cadeira de direção cinematográfica do curso de cinema e vídeo da Escola de Comunicações e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo.

Cineasta, roteirista, professor, fotógrafo, crítico e ensaísta, mas principalmente um autor sintonizado com a realidade caótica de seu tempo, Reichenbach desenvolveu uma obra inconfundível, onde se destacam o já referido Lilian M. (1974), Amor, Palavra Prostituta (1981), O Império do Desejo (1980), Filme Demência (1985) , Anjos do Arrabalde (1987), e Alma Corsária ( 1994). Atualmente, divide a função de sócio-gerente na
Dezenove Som e Imagens Produções com a produtora Sara Silveira. Em agosto, lançou no 27º Festival de Gramado seu 12º longa, Dois Córregos, uma reflexão sobre a herança deixada pelos anos de chumbo da política brasileira, com Beth Goulart, Carlos Alberto Ricelli e Ingra Liberato.

Filmografia
2007 - Falsa Loura
1994 - Olhar e Sensação (curta-metragem)
1990 - City Life'(episódio: Desordem em Progresso)
1982 - As Safadas (episódio: A Rainha do Fliperama)
1980 - Sangue Corsário (curta-metragem)
1980 - Sonhos de Vida (curta-metragem)
1977 - Sede de Amar
1973 - O Guru e os Guris (produtor e diretor de fotografia)
1970 - Audácia (episódio: A Badaladíssima dos Trópicos X os Picaretas do Sexo)
1968 - As Libertinas (episódio: Alice)
1967 - Esta Rua Tão Augusta (curta-metragem)

Morte
O roteirista e produtor Carlos Reichenbach sofreu uma parada cardíaca a caminho do hospital, por causas ainda não divulgadas. Faleceu no mesmo dia em que completava 67 anos.
Sites:
www.redebrasilatual.com

http://www.terra.com.br/cinema/opiniao/biografia.htm

Nomes:                                         n°:                          Pesquisou:
Aline                                            01                                imagens e filmografia
Ariane                                        02                                morte
Bruno                                         03                                Xanadú Produções Cinematográficas
João Vitor                                                                      Primeiro Curso
Joyce                                                                              cenário nacional
Samuel                                      31                                 vida
Valeria                                       32                                vídeo
Vitor                                          33                                 filmes

Poema 4 / Grupo 2



Amor

Sua presença e seu amor me dão só alegria
Mudou meu mundo como magia
Transformando minha noite em dia
Realizando todas as minhas fantasias.

Fazendo-me esquecer dos meus problemas
Liquidando com todos os dilemas
Minhas duvidas ficaram todas para traz
Sinto minha alma e meu corpo em  paz.

Prazer igual eu nunca tinha sentido
Depois que te conheci
Minha vida tomou um novo rumo
Meu mundo mudou para melhor
Agora me sinto útil e nunca pior

Seu amor passou a guiar meus passos
Seu amor me fez amadurecer e crescer
Não fico mais viajando e perdido no espaço
Quero continuar sentindo esse prazer.
Aprendi amar e ser amado
Vivia sozinho e solitário
Somente a tristeza habitava meu coração
Agora me sinto completo e realizado.

Não me vejo mais sem você
Desejo jamais te perder
Você é única e verdadeira
Sei que você é minha por inteira


Luccas Terra nº21