quinta-feira, 14 de junho de 2012

Musica 3 : Jaazz e Musicoterapia

 ·          Oque é Jazz ?

Essencialmente Jazz é a música ou o gênero musical que dá ênfase à improvisação e sempre carrega o sentimento de Tristeza (Blues). 
Uma maneira de resolver os problemas de definição é expor o termo "jazz" de uma forma mais abrangente. De acordo com Kin Gabbard "jazz é um conceito" ou categoria que, enquanto artificial, ainda é útil ser designada como: "um número de músicas com elementos suficientes em parte comum de uma tradição coerente". Travis Jackson também define o jazz de uma forma mais ampla, afirmando que é uma música que incluí atributos tais como: "swinging, improvisação, interação em grupo, desenvolvimento de uma "voz individual", e estar "aberto" a diferentes possibilidades musicais".
Enquanto o jazz pode ser de difícil definição, imrovisação é claramente um dos elementos essenciais. O blues mais antigo era habitualmente estruturado sob o repetitivo padrão pergunta e resposta, elemento comum em múscas tradicionais. Uma forma de música tradicional que aumentou em parte devido as canções de trabalho e field hollers. No blues mais antigo a improvisação era usada com bastante propriedade.
Essas características são fundamentais para a natureza do jazz. Enquanto na música classica europeia elementos de interpretação, ornamento e acompanhamento são, às vezes, deixados a critério do intérprete, o objetivo elementar do intérprete é executar a composição como está escrita. No jazz, entretanto, o músico irá interpretar a música de forma peculiar, nunca executando a mesma composição exatamente da mesma forma mais de uma vez.











·          Oque é musicoterapia ?


A utilização da música e/ou seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender às necessidades físicas, mentais, sociais e cognitivas.

A Musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor organização intra e/ou interpessoal e, conseqüentemente, uma melhor qualidade de vida, através da prevenção, reabilitação ou tratamento.
A intervenção terapêutica pode vir associada à outras técnicas como relaxamento progressivo, eeiki, yoga ou acupuntura. Apesar de haver um sub-entendido consenso sobre os benefícios da musica classica ou a musica psicodelica eletrônica de sons contínuos ou no caso de acupuntura e yoga indiana associada à meditação assim como a música da China é sabido que o efeito da música sobre o paciente depende de sua história de convivência com os diversos estilos musicais por um processo de condicionamento estético e/ou vivência por ventura associadas.
Por outro lado os musicoterapeutas na sua formação estudam os efeitos hipnóticos dos ritmos repetidos a associação de rítmos ao transe e êxtase místico ou o seu efeito sobre as emoções humanas, relativamente bem conhecidos como por exemplo por produtores da música de filmes (suspense, ação, sensualidade, etc) e peças teatrais incluindo a ópea. Recentemente uma das maiores aplicações dé sucesso reconhecido da musicoterapia tem sido o tratamento da dor crõnica e stresse pós traumático.

obs : professor, não consegui anexar o documento aqui. 
Renan - numero 29

Joyce Scarlet

Joyce Scarlet

Comunicação Social .


Comunicação Social .

Comunicação
Social

A Comunicação Social é uma ciência social
aplicada, cujo objeto tradicional de estudo são
os Meios de Comunicação de Massa (também
chamados Mass Media ou simplesmente Média
ou Mídia) principalmente o Jornalismo ou
Imprensa e a Comunicação Organizacional
(Publicidade, Propaganda, Relações Públicas,
Comunicação de Marketing) de empresas e de
organizações governamentais ou não-
governamentais. A comunicação objeto da
Comunicação Social diferencia-se, portanto, da
comunicação que é objeto de ciências como a
Psicologia, a Linguística ou a Antropologia, sem
que se possa negar a existência de interseções
entre esses domínios.

MEIOS DE
COMUNICAÇÃO : 

JORNALISMO
Jornalismo é a atividade profissional que
consiste em lidar com notícias, dados factuais e
divulgação de informações. Também define-se
o Jornalismo como a prática de coletar, redigir,
editar e publicar informações sobre eventos
atuais. Jornalismo é uma atividade de
Comunicação. Em uma sociedade moderna, os
meios de comunicação tornaram-se os
principais fornecedores de informação e
opinião sobre assuntos públicos, mas o papel
do jornalismo, juntamente com outras formas
de mídia, está sofrendo modificações,
decorrentes da expansão da Internet.

MARKETING
A finalidade do marketing é criar valor e
satisfação no cliente, gerindo
relacionamentos lucrativos para ambas as
partes. As actividades de um gestor de
marketing abrangem um leque muito
alargado de actividades, desde o estudo
de mercado, a definição de uma
estratégia, publicidade, vendas e
assistência pós-venda.

PUBLICADOR
Publicador, também conhecido como um
Afiliado é uma pessoa independente que
promove produtos e serviços de um
anunciante
em troca de uma comissão sobre as
indicações
ou vendas. O Publicador pode exibir
anúncios
de um anunciante e/ou links de texto em
seu
site.
(venda).

CHACRINHA
José Abelardo Barbosa de Medeiros (Surubim, 30 de
Setembro de 1917 — Rio de Janeiro, 30 de Junho de
1988), o Chacrinha, foi um grande comunicador de
rádio e o maior nome da televisão no Brasil, como
apresentador de programas de auditório, enorme
sucesso dos anos 1950 aos 1980. Foi o autor da
célebre frase: "Na televisão, nada se cria, tudo se
copia". Em seus programas de televisão, foram
revelados para o país inteiro nomes como Roberto
Carlos, Perla, Paulo Sérgio e Raul Seixas, entre
muitos outros.

Desde a década de 1970 era chamado de Velho
Guerreiro, conforme homenagem feita a ele por
Gilberto Gil que assim se referiu a Chacrinha numa
conhecida letra de canção que compôs chamada
"Aquele Abraço".
Joyce Scarlet  16
Wesley Freitas
Ariane Souza
Kevin
Samuel

Hip Hop


                   4 elementos do hip hop
                                  
                                        DJ (disc-jockey)


Hoje o DJ é considerado um músico, após a introdução dos scratches de GradMixer DST na canção "Rock it" de Herbie Hancock, que representa um incremento da composição e não somente um efeito. O breakbeat é a criação de uma batida em cima de composições já existentes, Seu criador DJ Kool Herc desenvolveu esta técnica possibilitando B. Boys a dançarem e MCs a cantarem. Há diversos tipos de DJs: o DJ de festas e o DJ de competição. Este por sua vez, faz da técnica e criatividade, os elementos essências para despertar e prender a atenção do público. Esses DJs competem entre si usando todo e qualquer trecho musical de um vinil.
                                           Mc (master of cerimones)


 Mestre de Cerimônia são o porta-voz que relata, através de articulações de rimas, os problemas, carências e experiências em geral dos guetos. Não só descreve, mas também lança mensagens de alerta e orientação, o MC tem como principal função animar uma festa e contribuir com as pessoas para se divertirem. Muitos MCs no início do hip-hop davam recados, mandavam cantadas e simplesmente animavam as festas com algumas rimas. O primeiro MC foi Coke La Rock que animava as festas de Kool Herc.
                            
                           Break dance (popping, locking e b-boying)

Apesar de terem a mesma origem, são de lugares distintos e por isso apresentam influências das mais variadas. Desde o início da década de 60, quando a onda de música negra assolou os Estados Unidos, a população das grandes cidades sentia uma maior proximidade com estes artistas, principalmente por sua maneira verdadeira de demonstrar a alma em suas canções. As gangues da época usavam o break para disputar território, a gangue que se destacava melhor era a que comandava o território. A dança é inspirada nos movimentos da guerra.
                                                          Grafite

O grafite representa desenhos, apelidos ou mensagens sobre qualquer assunto, feitas com spray, rolinho e pincel em muros ou paredes. Sendo considerado por muitos uma forma de arte, o grafite é usado por muitos, como forma de expressão e denúncia.

                         Literatura margina Ferrez


Paulistano de 32 anos, Ferréz começou a escrever aos 12 anos de idade, acumulando contos, versos, poesias e letras de música. Antes de se dedicar exclusivamente à escrita, trabalhou como balconista, auxiliar - geral e arquivista. Seu primeiro livro Fortaleza da Desilusão foi lançado em 1997 (edição do autor). Mas foi com Capão Pecado, que se firmou como um dos melhores escritores da sua geração.
Apelidado pelos leitores como “o romancista da traição” depois de ter lançado o romance Manual Prático do ódio, o infantil, Amanhecer Esmeralda e o livro de contos, Ninguém é inocente em São Paulo todos pela Objetiva. O autor teve suas obras traduzidas na Itália, Alemanha, Portugal, Espanha e Estados Unidos.
Ligado ao movimento Hip Hop é fundador da 1DASUL (marca de roupa totalmente feita no bairro).
No cinema e TV, além de ter o conto; Os inimigos não levam flores, adaptado para a TV e para os quadrinhos. já escreveu roteiros para o filme Brother e os seriados Cidade dos Homens (02) e 9MM (Fox).
                                   
                               Nelson triunfo

Nelson nasceu na cidade de Triunfo em Pernambuco, mas foi na Bahia que formou o grupo Os Invertebrados, inspirado pela música de James Brown. Mudou-se para São Paulo em 1977, alimentando o sonho de viver da música e da dança, e no mesmo ano fez amizade com dois ícones da música soul- funk brasileira: Tony Tornado e a eminência parda Miguel de Deus, participando do clássico disco “Black Soul Brothers”, pérola do funk brasileiro. Em seguida, formou uma equipe de som batizada como Funk & Cia. Logo, tornou-se destaque nos principais shows e bailes black do Brasil.
Influenciado pelos primeiros passos de “breaking” que chegavam à mídia nos idos de 1983, elson Triunfo e Funk& Cia levaram a dança para as ruas do centro de São Paulo, em pleno regime de Ditadura Militar. E como os sambistas do bairro do Estácio, no Rio de Janeiro da década de 30, enfrentaram a repressão policial, que via naquela manifestação um ato de subversão e desobediência civil. Em 1984, o breaking passou a ocupar a estação São Bento do metrô, que se tornou o templo do surgimento do hip-hop em São Paulo. Em 1990, coroando sua atuação, lança o LP “Se Liga Meu”, com a participação da Funk& Cia.
                            
                                    Rappin Hood

Nascido no bairro do Limão na cidade de São Paulo este sujeito homem vem de origem humilde. Com uma infância simples, mas com a marca da dignidade. Nunca lhe faltou o carinho dos pais. Com 14 anos de idade começou a frequentar os bailes e criar as primeiras letras de rap.Em São Caetano na Dinos ele subiu ao palco pela primeira vez para cantar um rap em troca de meia dúzia de doses. A partir daí ele nunca mais saiu dos palcos.Começou a frequentar o metrô São Bento, o point dos rappers. A batucada era feita nas latas de lixo que ficavam dentro da estação e os cantores eram Thaide, Brown entre outros. Todo sábado Rappin era presença certa no metrô.Nos anos 80 ele conheceu e descobriu a realidade das favelas,comunidades e os serviços de auto-falante. Foi nesta época que passou a admirar os pagodes de raiz: Zeca, Fundo, Jovelina. Mas seu ídolo era Almir Guineto,seu caminho era realmente o rap. Ele cantava sozinho, sem DJ, sem nada. Em 89 teve um campeonato de rap no salão Viola de Ouro com produção de William da
Zimbabwe. O vencedor foi Rappin Hood. Neste mesmo evento foram lançados os RACIONAIS. William convidou Rappin Hood para ser um dos Racionais. Só que Rappin já cantava com frequência no Clube da Cidade e no Chic Show do empresário Luizão. Este convenceu Rappin a continuar no Chic Show com a promessa de gravação de um disco. A triste conclusão foi que
nada acabou acontecendo e Rappin ficou fora do contexto. Como ele participou de fanfarra na adolescência resolveu estudar para tocar trombone.

                           Racionais MC's

É um dos principais grupos de rap e hip hop navional, surgiu no final da década de 80 na periferia de São Paulo com um discurso contra a opressão às populações marginalizadas nas grandes metrópoles brasileiras. A primeira gravação foi em 1988, na coletânea "Consciência Black". Dois anos depois, o primeiro disco solo, "Holocausto Urbano" levou o grupo a fazer uma série de shows por toda São Paulo, tornando-o mais conhecido. Em 1991 abriram para o show do grupo norte-americano Public Enemy, um dos pioneiros e mais famosos grupos de hip hop. A partir de 1992 os integrantes dos Racionais passaram a desenvolver um trabalho voltado para comunidades pobres da periferia, fazendo palestras em escolas sobre drogas e violência policial, racismo e outros temas. Combativos, em suas letras procuram passar uma postura até mesmo agressiva contra a submissão e a miséria, usando a linguagem da periferia, com gírias e expressões típicas. No final de 1994 um show no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, acabou em confusão e quebra-quebra quando os integrantes do grupo foram presos pela polícia sob acusação de incitação à violência. A violência policial é um dos temas mais constantes nas letras dos Racionais. O disco "Sobrevivendo no Inferno" levou o sucesso do grupo a um outro patamar, alcançando a marca das 500 mil cópias vendidas. No entanto, o conjunto adota uma postura dúbia em relação à mídia e à indústria fonográfica, que dizem ser parte do sistema que combatem. Algumas músicas dos Racionais são "Fim de Semana no Parque", "Pânico na Zona Sul"; Mulheres Vulgares", "Hey Boy", "Diário de um Detento", "Fórmula Mágica da Paz", "Homem na Estrada". A formação do grupo é com Mano Brown, Edy Rock, Ice Blue e Kl Jay.
                                 Emicida

Leandro Roque de Oliveira , mais conhecido pelo seu nome artístico Emicida é um rapper, repórter e produtor musical brasileiro. É considerado uma das maiores revelações do hip hop do Brasil nos últimos anos . O nome "Emicida" é uma fusão das palavras "MC" e "homicida". Por causa de suas constantes vitórias nas batalhas de improvisação, seus amigos começaram a falar que Leandro era um "assassino", e que "matava" os adversários através das rimas.
A carreira de Emicida teve início no começo dos anos 1990, enquanto seus pais organizavam bailes black na periferia de São Paulo, quando ele então começou a usar os equipamentos e escrever as primeiras rimas .Oriundo de família pobre, ele compunha e passava para seu amigo gravá-las e vendê-las. Seu pai faleceu logo na sua infância, como declarado na canção "Ooorra...".
O rapper é conhecido por suas rimas de improviso, o que fez ele se tornar um dos MCs mais respeitados. Venceu onze vezes consecutivas a batalha de MC da Santa Cruz e por doze vezes a Rinha dos MC.Considerado como uma das maiores revelações do underground hip hop nacional.
No segundo semestre de 2010, Emicida começou a gravação da sua segunda mixtape. Perguntado sobre o fato de não lançar um álbum de estúdio, o rapper afirmou: "É mais caseiro [o formato de mixtape], os produtores amigos meus me mostram os beats que eles fizeram, eu vou para casa, escrevo uma letra. Para fazer um álbum eu queria todo mundo no estúdio, criando aos poucos".
Após um anúncio de uma semana, ocorreu na sexta-feira 13 de agosto o lançamento do seu terceiro single, com o título de Emicídio, que trata sobre as dificuldades que encontrou para chegar onde está.Junto com a canção foi anunciado através do MySpace o lançamento da sua segunda mixtape para 15 de setembro, intitulada Emicídio. Em 9 de setembro, Emicida compareceu ao Programa do Jô, na Rede Globo, fato que fez o MC alcançar os trending topics mundiais do Twitter.
Doozicabraba e a Revolução Silenciosa
O álbum foi produzido pelos norte-americanos do K-Salaam e pelo Beatnick em parceria com The Studio, teve participações da cantora Paola Lucio, Rael Da Rima, Evandro Fióti, Don Pixote, MV Bill e as batidas de Beatnick e K-Salaam. O download do disco do rapper Emicida, foi disponibilizado gratuitamente na internet, para baixar era necessário postar um tweet. A festa de lançamento do álbum aconteceu durante o festival The Creators Project: Brasil 2011, realizado no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera. O EP contém 9 faixas, além de uma bônus presente somente no CD físico.
Emicida tambem participou de grandes festivais em 2011 como SWU , VMB , Coachella, Rock in Rio .
E em 2012 dia 12 de maio Emicida foi preso por "desacato a policia".


Hip-Hop é uma cultura que consiste em 4 subculturas ou subgrupos, baseadas na criatividade. Um dos primeiros grupos seria, e se não o mais importante da cultura Hip-Hop, por criar a base para toda a cultura, o DJing é o músico sem “instrumentos” ou o criador de sons para o RAP, o B.Boying (a dança B.Boy, Poppin, Lockin e Up-rockin) representando a dança, o MCing (com ou sem utilizar das técnicas de improviso) representa o canto, o Writing (escritores e/ou graffiteiros) representa a arte plástica, expressão gráfica nas paredes utilizando o spray.

O Hip-Hop não pode ser consumido, tem que ser vivido (não comprando roupas caras, mais sim melhorando suas habilidades em um ou mais elementos dia a dia). É um estilo de vida.... Uma ideologia...uma cultura a ser seguida...

A "consciência" ou a "informação" na minha opinião não pode ser considerada como elemento da cultura, pois isso já vem inserido às culturas do DJing, B.BOYing, MCing e Escritor/WRITing (Graffiteiros), ou seja aos elementos da cultura Hip-Hop, mais é válido para a nova geração, dizendo se fazer parte da cultura Hip-Hop sem ao menos conhecer os criadores da cultura e suas reais intenções.

As Raízes

A origem e as raízes da cultura Hip-Hop estão contidas no sul do Bronx em Nova Iorque (EUA). A idéia básica desta cultura era e ainda é: haver uma disputa com criatividade. Não com armas; uma batalha de diferentes (e melhores) estilos, para transformar a violência insensata em energia positiva.

Este bairro experimentou mudanças radicais durante os anos 60 por causa de construções urbanas mal planejadas (construíram uma via expressa no coração do Bronx, construíram complexos de apartamentos enormes) o que fez com que o bairro ficasse desvalorizado. A classe média que consistia em Italianos, Alemães, Irlandeses e Judeus se mudaram por causa da qualidade decrescente de vida.

Em vez deles, se estabeleceram afro-americanos mais pobres e famílias Hispânicas. Por causa da pobreza crescente os problemas causados por crimes, drogas e desemprego aumentaram.
No ano de 1968 sete adolescentes que se nomearam "Savage Seven" (Sete Selvagens) começaram a aterrorizar o bairro, criando assim a base para algo que dominaria o Bronx durante os próximos 6 anos: as Streetgangs (gangues de rua). Em pouco tempo apareceram outras gangues em todo o bairro, em todas as ruas e esquinas.

Algumas delas: Black Spades, Savage skulls, Seven Immortals, Ching Alling, Seven Nomads, Black Skulls, Seven Crowns, Latin Kings, Young Lords; muitos jovens poderiam ser vistos em todos lugares.

Depois que as atividades das gangues alcançaram o topo da criminalidade em 73, elas começaram a se acabar uma a uma. A razão para isto pode ser encontrada em níveis diferentes. As gangues estavam brigando, muitas estavam envolvidas em crimes, drogas e miséria. E muitos integrantes não quiseram mais se envolver com isso, o tempo estava mudando e as pessoas da década de 70 estavam à procura de festas em clubes, apenas diversão, dançar, curtir a música cada vez mais e mais.

O número de gangues cada vez mais estava diminuindo principalmente porque cada vez mais jovens estavam envolvidos com um movimento e se identificavam com alguma atividade. Pois a idéia básica era competir com criatividade e não com violência.

A força motriz de todas as atividades dentro dos 4 elementos era fugir do anonimato, ser ouvido e visto e espalhar o nome por toda parte. Se alguém quisesse melhorar suas habilidades teria que deixar de fazer coisas ruins (drogas, crimes, etc...) por todo tempo, teria que por sua energia a disposição da cultura e com isso ajudar a trazer mais adiante o próximo nível da Cultura Hip-Hop e desenvolvendo seus elementos cada vez mais inspirando novamente outras pessoas.

Kool Herc é por toda parte conhecido e respeitado como o "pai" da cultura Hip-Hop, ele contribuiu e muito para seu nascimento, crescimento e desenvolvimento. 

Nascido na Jamaica, ele imigrou em 1967 (aos 12 anos de idade) de Kingston para Nova Iorque, trazendo seu conhecimento sobre a cena de Sound system (sistema de som, muito tradicional na Jamaica, seria um equipamento de som muito potente ligado na rua para atrair as pessoas).

Consigo também trouxe o "Toast" ao bairro do Bronx (NY), Clive Campbell seu nome de batismo, apelidado "Hercules" pelos alunos de sua sala de aula da escola secundária por causa da aparência física. Mas ele não gostou deste apelido e usou um atalho, criando, "Herc". Então quando ele começou a escrever (tag; assinatura) ele usou seu Tagname de "Kool Herc".

Herc deve ter dito muitas dificuldades para dormir durante a infância devido ao glorioso e grandioso volume libertado pelos sound systems, que batalhavam nas ruas pela atenção do público, cada vez se aumentava mais e mais o volume, quase a ponto de explodir, foi neste ambiente que Herc nasceu e viveu até os 12 anos...

Em meados de 73 ele chamou a atenção como DJ no Bronx, no princípio ele usou o equipamento de som de seu pai, em seguida construiu seu equipamento (auto denominado de Herculords) com enormes caixas de som e muitos seguidores. Em inúmeras Block Parties (festas feitas em blocos de apartamentos abandonados no Bronx e região – veja o filme Beat Street), festas em parques e escolas, logo depois ele fez suas próprias festas em clubes famosos como "Twilight Zone" e "T-connection". A razão do sucesso foi dada pelo fato de fazer as pessoas dançarem sem parar, ele seguiu a filosofia de Soundsystem de seu país, no principio não dando muito certo, tocando Reggae e outros ritmos jamaicanos, até que descobriu o Soul e Funk. 

Passado algum tempo, teve um sistema de som mais pesado e mais alto que todos os outros, por outro lado (e provavelmente a razão mais importante) ele criou e desenvolveu uma técnica revolucionária para girar os pratos dos tocas discos.

Ele nunca tocou uma música inteira, mas só a parte que as pessoas mais gostavam: O Break - A parte onde a batida foi tocada da mais pura forma. Os "Breaks" das canções eram só alguns segundos, ele os ampliou usando dois toca-discos com dois discos iguais, dando o nome de Break-Beat, o fundamento musical para B.Boys e B.Girls (Breaker-boys, Breaker-girls: dançarinos que se apavoravam dançando durante estes Breaks) e os MC's (Os Mestres de Cerimônias, artistas no microfone que divertem as pessoas fazendo-as dançar com suas rimas), às vezes comparável ao "Toast" jamaicano, Kool Herc usou algumas frases para fazer as pessoas dançarem e dar boas vindas aos amigos. Mas quando os misturava as batidas ficavam mais complicados, mais concentração, assim foi entretendo a multidão, ficando complicado fazer várias coisas ao mesmo tempo, com o microfone não era mais possível, ele passou o microfone para 2 amigos que representaram o primeiro time de MC: Coke La Rock e Clark Kent. Kool Herc e o soundsystem incluíam os 2 amigos no microfone, ficando em seguida conhecidos por toda parte como "Kool Herc and the Herculords".

Alguns dos breaks mais famosos, foram: Incredible Bongo Band com Apache, James Brown com Funky Drummer e Give it up or turn loose, Herman Kelly dance to the drummers beat, Jimmy Castor Bunch com It´s just begun entre tantos outros...

Afrika Bambaataa (ou Kahyan Aasim - nascido 1957) também tem seu papel de importância no surgimento da cultura Hip-Hop, é por toda parte conhecido e respeitado como o "padrinho" ou o "avô" da cultura Hip-Hop, reunindo tudo e propondo a base para a cultura. Era membro e líder de uma das maiores gangues, "Black Spades" também era um colecionador de discos fanático. Embora já estivesse trabalhando como DJ em festas desde 70, ele adquiriu mais interessado pela cultura Hip-Hop depois de ter visto Kool Herc nos toca-discos em 1973 e assim foi DJ no "Bronx River Commity Center" onde teve seu próprio soundsystem. Ao mesmo tempo a gangue dele começou a desaparecer, logo depois formou uma pequena ONG chamada de "Bronx River Organization" que logo após passou a se chamar "The Organization", por ter feito parte uma gangue anteriormente ele teve um publico fiel que consistiu em membros de gangues anteriores.

Por volta de 74 ele reorganizou "The Organization" e renomeou de "Zulu Nation", inspirado pelos estudos feitos sobre a história africana (ele ficou impressionado pelos "Zulus" pois lutavam com honra e armas simples contra o colonialismo e o poder, apesar de aparentemente inferiores). 5 dançarinos uniram-se a organização usando o nome de "Shaka Zulu King" ou simplesmente "Zulu Kings" com os gêmeos "Nigger Twins" eram eles os primeiros B.Boys sempre gritando de alegria. A "Zulu Nation" organizou festas e reuniões a qual os membros, principalmente Afrika Bambaataa passou o conhecimento sobre a cultura Hip-Hop para as pessoas, como era possível dar as pessoas uma alternativa para a saída das gangues e drogas.

Love Bug Starski foi quem propôs a junção dos elementos da cultura Hip-Hop, foram Afrika Bambaataa e a Zulu Nation que uniram os elementos diferentes e os formaram para uma única cultura.

A idéia de Afrika Bambaataa era transformar o negativismo das gangues em energia positiva, pois perdera o melhor amigo em uma guerra das gangues, no tempo que fizera parte de uma gangue. Cansado disso, pensou em fazer algo para mudar esta situação, as pessoas estavam cada vez mais ocupados com o Hip-Hop, em mostrar suas habilidades da melhor forma possível nas festas.

GrandMaster Flash completa a trilogia dos DJ´s pioneiros, o terceiro DJ mais importante do inicio da cultura Hip-Hop, teve a brilhante idéia de incluir artesanalmente a sua mesa de mixagem um botão (cross-fader) que lhe permitia passar de um disco para outro sem haver quebra de som. Aprendendo com Herc que os breaks de Funk eram o combustível preferido dos B-Boys e com Bambaataa onde os ir buscar, Flash incendiou tudo ao trazer para o palco os “skills” (capacidade tecnica de misturar os discos e faze-los fluir de forma irrepreensivel.

O MC começou por ser uma mera sombra do DJ, limitado a empolgar ao microfone as pessoas, que lhe pagava o ordenado e funcionando quase como “locutor de festas” ou mestre de cerimónias que não só usava o microfone para comunicar à multidão qual a última celebridade do gueto (ghetto celebrity) a entrar no clube (“hey ya’ll, my man Timmy T is in the house!”) como também tinha um papel importante, deixava todos saberem que havia uma mãe à espera do seu filho à porta (“yo, Little Jimmy, stop spinnin’ and head to the door!”). Com o tempo, as rimas foram ficando mais elaboradas, mais complexas e, tal como os “skills” do DJ lhe davam popularidade, as habilidades do MC ao microfone começaram a ser decisivas para arrancar aplausos da multidão.

Bem, assim seria o Hip-Hop para muitos, DJs descobrindo e criando os break-beats, MC's rimando, B.Boys dançando e a maioria dos membros da cultura Hip-Hop também eram escritores. Bambaataa os usou para espalhar sua mensagem, "lutar com criatividade, não com violência!" Com a integração dos 4 elementos da cultura Hip-Hop, a vontade de competir era geral, empurrando todos permanentemente a melhorar e ser o mais criativo possível.

Assim, era como uma lei não escrita, que, todo mundo criava seu próprio estilo, sem copiar o próximo, sem roubar as idéias do outro. Outra lei respeitada era: Paz, unidade, amor e divertimento. A base para os diferentes elementos já estava pronta, mas com a integração da cultura Hip-Hop foi acelerado o desenvolvimento rapidamente dos elementos.




VALÉRIA - 4 elementos do hip hop                1°D
BRUNO - Origem e raiz
ALINE - literatura marginal
DOUGLAS - racionais mc's e nelson triungo
JOÃO VITOR - emicida e rappin hood

Dança























Cinema


Cinema


Invenção Do Cinema

Origens
   A origem da palavra "cinema" deve-se à circunstância de ter sido o cinematógrafo o primeiro equipamento utilizado para filmar e projetar. Por metonímia, a palavra também se refere à sala onde são projetadas obras cinematográficas.
   O uso da película para a produção de filmes encontra-se em recessão. O cinema digital está em plena expansão desde meados da primeira década do séc. XXI, tanto na tomada de vistas como na projeção. O digital permite, além disso, que os filmes circulem fora dos circuitos tradicionais de distribuição, entre particulares e instituições.

Primórdios
   A invenção da fotografia, e, sobretudo a da fotografia animada, foram momentos cruciais para o desenvolvimento não só das artes como da ciência, em particular no campo da antropologia visual.
   O cinema existe graças à invenção do cinematógrafo, inventado pelos Irmãos Lumière no fim do século XIX. Em 28 de dezembro de 1895, na cave do Grand Café, em Paris, realizaram os dois engenhosos irmãos a primeira exibição pública e paga da arte do cinema: uma série de dez filmes, com duração de 40 a 50 segundos cada (os primeiros rolos de película tinham apenas quinze metros de comprimento). Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se "A saída dos operários da Fábrica Lumière" e "A chegada do trem à Estação Ciotat", cujos títulos exprimem bem o seu conteúdo. Apesar de também existirem notícias de projeções um pouco anteriores, de outros inventores (como os irmãos Max e Emil Skladanowsky  na Alemanha), a sessão dos Lumière é aceite pela grande maioria da literatura cinematográfica como o marco inicial da nova arte. O cinema expandiu-se a partir de então pela França, por toda a Europa e Estados Unidos, por intermédio de cinegrafistas enviados pelos irmãos Lumière para captar imagens pelo mundo afora.

Glauber Rocha
 Biografia
  Filho de Adamastor Bráulio Silva Rocha e de Lúcia Mendes de Andrade Rocha, Glauber Rocha nasceu na cidade de Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia.
  Foi criado na religião da mãe, protestante, membro da Igreja Presbiteriana, por ação de missionários americanos da Missão Brasil Central. Posteriormente, para casar-se com Helena, foi batizado no catolicismo, escolhendo o nome de Pedro.
  Alfabetizado pela mãe, ele estudou no Colégio do Padre Palmeira - instituição transplantada pelo padre Luís Soares Palmeira de Caetité (então o principal núcleo cultural do interior do Estado).
  Em 1947 mudou-se com a família para Salvador, onde seguiu os estudos no Colégio 2 de Julho, dirigido pela Missão Presbiteriana, ainda hoje uma das principais escolas da cidade.
  Ali, escrevendo e atuando numa peça, seu talento e vocação foram revelados para as artes performativas. Participou em programas de rádio, grupos de teatro e cinema amadores, e até do movimento estudantil, curiosamente ligado ao Integralismo.
  Começou a realizar filmagens (seu filme Pátio, de 1959, ao mesmo tempo em que ingressou na Faculdade de Direito da Bahia, hoje da Universidade Federal da Bahia, entre 1959 a 1961), que logo abandonou para iniciar uma breve carreira jornalística, em que o foco era sempre sua paixão pelo cinema. Da faculdade foi o seu namoro e casamento com uma colega, Helena Ignez.
  Sempre controvertido, escreveu e pensou cinema. Queria uma arte engajada ao pensamento e pregava uma nova estética, uma revisão crítica da realidade. Era visto pela ditadura militar que se instalou no país, em 1964, como um elemento subversivo.
  No livro 1968 - O ano que não terminou, Zuenir Ventura registra como foi a primeira vez que Glauber fez uso da maconha, bem como o fato de, segundo Glauber, esta droga ter seu consumo introduzido na juventude como parte dos trabalhos da CIA (Agência Americana de Inteligência) no Brasil.
  Em 1971, com a radicalização do regime, Glauber partiu para o exílio, de onde nunca retornou totalmente. Em 1977, viveu seu maior trauma: a morte da irmã, a atriz Anecy Rocha, que, aos 34 anos, caiu em um fosso de elevador. Antes, outra irmã dele morreu, aos 11 anos, de leucemia.
  Glauber faleceu vítima de septicemia, ou como foi declarado no atestado de óbito, de choque bacteriano, provocado por broncopneumonia que o atacava há mais de um mês, na Clínica Bambina, no Rio de Janeiro, depois de ter sido transferido de um hospital de Lisboa, capital de Portugal, onde permaneceu 18 dias internado. Residia há meses em Sintra, cidade de veraneio portuguesa, e se preparava para fazer um filme, quando começou a passar mal.

Nelson Pereira Dos Santos
Biografia

  Nelson Pereira dos Santos (São Paulo, 22 de outubro de 1928) é um diretor de cinema brasileiro.
  Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, turma de 1952.
  Considerado um dos mais importantes cineastas do país, seu filme Vidas Secas, baseado na obra de Graciliano Ramos, é um dos filmes brasileiros mais premiados em todos os tempos, sendo reconhecido como obra-prima.
  Foi um dos precursores do movimento do Cinema Novo.
  É o fundador do curso de graduação em Cinema da Universidade Federal Fluminense, sendo professor do Instituto de Artes e Comunicação Social da UFF.

O Cinema Novo
  Cinema Novo é um movimento cinematográfico brasileiro, influenciado pelo Neo-realismo italiano e pela "Nouvelle Vague" francesa, com reputação internacional.
  Surge em circunstâncias idênticas ao do movimento homônimo português, também referido como Novo Cinema.

Antecedentes

 Um grupo de jovens frustrados com a falência das grandes companhias cinematográficas paulistas resolveu lutar por um cinema com mais realidade, mais conteúdo e menor custo. Foi nascendo o chamado Cinema Novo.
  Tudo começa em 1952 com o I Congresso Paulista de Cinema Brasileiro e o I Congresso Nacional do Cinema Brasileiro. Por meio desses congressos, foram discutidas novas ideias para a produção de filmes nacionais. Uma nova temática de obras já começa a ser abordada e concluída mais adiante, por uma nova fase do cinema que se concretiza na década de 1950.

Rio 40 Graus

  Essa nova fase está bem representada no filme Rio, 40 graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos. As propostas do Neo-realismo italiano, que Alex Viany vinha divulgando, foram a inspiração do autor do filme.
  Um trecho do livro "A Fascinante Aventura do Cinema Brasileiro (1981)", de Carlos Roberto de Souza, expressa bem quais eram as pretensões do cinema nessa época:
Rio, 40 graus era um filme popular, mostrava o povo ao povo, suas ideias eram claras e sua linguagem simples dava uma visão do Distrito Federal. Sentia-se pela primeira vez no cinema brasileiro o desprezo pela retórica. O filme foi realizado com um orçamento mínimo e ambientado em cenários naturais: o Maracanã, o Corcovado, as favelas, as praças da cidade, povoada de malandros, soldadinhos, favelados, pivetes e deputados.
  Surgia o Cinema novo.


 Cinema em Hollywood

O cinema dos Estados Unidos, além de uma forma de expressão cultural específica de um povo, é também uma das mais bem sucedidas indústrias de entretenimento do mundo. Apesar de nem todos os filmes dos Estados Unidos serem produzidos em Hollywood, a localidade tornou-se sinónimo desta indústria nacional. A influência do cinema americano no resto do mundo é avassaladora e permanece, geralmente, como uma referência para o público que, em termos gerais, prefere esta cinematografia aos filmes do seu país.
Thomas Alva Edison teve um papel importante na invenção do cinema, mas os direitos que reclamava legalmente e usando, mesmo a força, devido à patente da invenção, obrigou muitos cineastas a procurar outros locais para realizar os seus filmes. Em Los Angeles, na Califórnia, os estúdios começaram a instalar-se numa zona pacata da cidade: Hollywood.
Antes da Primeira Guerra Mundial, os filmes eram feitos em várias cidades dos Estados Unidos, mas já se notava certa atração em relação ao sul da Califórnia, que foi aumentando com o desenvolvimento da indústria. Eram atraídos pelo clima ameno e pela luz do sol, que permitia filmar no exterior durante quase todo o ano.

Cinema na Índia

A indústria de cinema indiana é a maior do mundo em termos de venda de bilhetes e de número de filmes produzidos (somente em 2003 foram produzidos 877 longas metragens e 1177 curtas metragens). Os bilhetes de cinema na Índia estão entre os mais baratos do mundo. A indústria é sobretudo suportada por um vasto público. Em cada 3 meses um público tão grande quanto a população da Índia visita as salas de cinema. Os filmes indianos são populares em várias partes do mundo, especialmente em países com comunidades indianas de tamanho significativo.
Atualidade
Hoje em dia o cinema indiano, especialmente o cinema Hindi, não só é popular na Índia mas também em partes do Oriente Médio, Paquistão, Reino Unido, Austrália, Estados Unidos e em muitos outros lugares onde existem grandes comunidades indianas. Filmes como Lagaan, Salaam Bombay e Monsoon Wedding têm feito o mercado internacional reparar definitivamente que a Índia está destinada a voos maiores no que diz respeito ao cinema.
Cinema hindi (Bollywood)
A indústria cinematográfica híndi, baseada em Mumbai (anteriormente conhecida como Bombay, ou Bombaim), é o maior ramo do cinema indiano. A indústria híndi é às vezes chamada de Bollywood (mistura de Hollywood com Bombaim). A palavra Bollywood é por vezes aplicada ao cinema indiano com um todo, no entanto esta designação é incorreta, visto que se refere apenas ao cinema de língua híndi. Bollywood tem sido muito criticada pelo que é visto por alguns como uma violação dos valores culturais indianos e pela sua discussão de temas controversos. Esta é considerada a mais liberal entre as várias indústrias cinematográficas indianas.
Embora Bollywood distribua menos filmes do que algumas indústrias regionais de cinema é a maior em termos de público. Acredita-se que os filmes de Bollywood sejam os mais vistos pela maioria dos frequentadores de cinema na Índia. Têm também um grande reconhecimento internacional, especialmente no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Austrália onde existem grandes comunidades do sul da Ásia



Felipe Chagas
Joao Pedro
Luccas Terra
Rafael Peixoto
Rayane Lins
Wellington Cardozo